LIVRARIAS
LIVRARIAS
Mestre em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e doutora em Psicologia Escolar e Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (USP). Fez sua formação nos Ateliers de Psychanalise, em Paris, com Radmila Zygourys, uma das fundadoras da instituição.
Jornalista e professor com mais de 30 anos de experiência nos setores público e privado, dirigiu publicações, emissoras, equipes e organizações; concebeu e estruturou cursos e orientou mestrados, doutorados e grupos de pesquisa. Faz palestras sobre liberdade de imprensa, comunicação, ética, fake news, entre outros temas. Foi colunista e articulista nas revistas Veja e Época e nos jornais Folha de S.Paulo e Jornal do Brasil e, desde 2008, assina artigos quinzenais na página A2, seção “Espaço Aberto”, do jornal O Estado de S. Paulo. Em seu trabalho teórico e acadêmico, tem me concentrado em temas como Imprensa, Comunicação Pública, Ética na Comunicação e nas organizações, Gestão da Informação, Crítica da Cultura e Indústria do imaginário.
Vive e trabalha em São Paulo, SP.
Membro do Comitê de Indicação PIPA 2021.
Hélio Menezes é curador, antropólogo e internacionalista. Atualmente é curador de Arte Contemporânea do Centro Cultural São Paulo (CCSP). Alguns dos programas recentes que organizou são “Afro-Atlantic Histories” (MASP/Instituto Tomie Ohtake); “The discovery of what it means to be Brazilian” (Galeria Mariane Ibrahim, Chicago); “Open-paths (CCSP);“ Mostra 2020 ”(CCSP);“ Voices against racism ”(cidade de São Paulo);“ There’s light behind the walls ”(Museu de Arte Osório César) e “New Republic”em parceria com Wolff Architects (Cape Town). É doutorando em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP), e bolsista afiliado do BrazilLab da Universidade de Princeton.
Zaika dos Santos, 36 anos, nascida em Belo Horizonte, é cientista de dados e especialista em inteligência artificial. Atua como pesquisadora de tecnologias emergentes, artista multimídia, curadora, designer, palestrante e arte-educadora. Sua expertise inclui Movimentos Especulativos como Afrofuturismo, Africanfuturism e Afropresentismo, além de criptoarte e Web 3.0.
Fundadora da Afrofuturismo Arte e STEM, empresa que integra tecnologias emergentes, ciência de dados, STEAM, educação 5.0 e design generativo, Zaika é um nome de destaque no Brasil e internacionalmente na implementação de inteligência artificial e Indústria 5.0, atuando entre setores público, privado, educação e democratização digital.
Ela cunhou o conceito de Afrofuturalidades em sua pesquisa acadêmica, “Afrofuturismo: Arte, Ciência, Tecnologia e Inovação Africana e Afrodescendente – Processos Pedagógicos em STEM – Mancala Lab”, registrada no Sistema Único de Saúde.
Zaika é coordenadora geral do Black Speculative Arts Movement no Brasil e fundadora do coletivo de educação em tecnologia Saltosoundsystem.
Através do conhecimento e da vocação para ensinar, Cristine Takuá transita entre mundos. Habitante da Terra Indígena Ribeirão Silveira, localizada na divisa dos municípios de Bertioga e São Sebastião, Cristine é filósofa, educadora e artesã indígena. Formada em Filosofia pela Unesp, ela dá aulas de Sociologia, Filosofia, História e Geografia na Escola Estadual Indígena Txeru Ba’e Kuai’. Em Ribeirão Silveira, também auxilia nos trabalhos espirituais na casa de reza. Fundou o FAPISP (Fórum de articulação dos professores indígenas do Estado de SP) e o Instituto Maracá, do qual é conselheira. Além disso, é representante do núcleo de educação indígena dentro da Secretaria de Educação de SP.
Lilia Moritz Schwarcz é professora titular no Departamento de Antropologia da USP. Foi Visiting Professor em Oxford, Leiden, Brown, Columbia e Princeton, onde foi Global e Professora Visitante desde 2010. Em 2007 obteve a John Simon Guggenheim Foundation Fellow. E em 2010 recebeu a Comenda da Ordem do Mérito Científico Nacional. É autora, entre outros, de Retrato em branco e negro (1987. prêmio APCA), O espetáculo das raças (Companhia das Letras, 1993 e Farrar Strauss & Giroux, 1999), Racismo no Brasil (Publifolha 2001), As barbas do Imperador (1998, Prêmio Jabuti/ Livro do Ano e New York, Farrar Strauss & Giroux, 2004), A longa viagem da biblioteca dos reis (2002), O sol do Brasil (2008, Prêmio Jabuti categoria biografia 2009), Brasil: uma biografia (com Heloisa Murgel Starling; Companhia das Letras, 2015, indicado dentre os dez melhores livros prêmio Jabuti Ciências Sociais) e Lima Barreto triste visionário (São Paulo, Companhia das Letras, 2017). Coordenou, entre outros, o volume 4 da História da Vida Privada no Brasil (1998, Prêmio Jabuti categoria Ciências Humanas 1999) e a História do Brasil Nação. Mapfre/ Objetiva em 6 volumes (Prêmio APCA, 2011). Publicou com Lucia Stumpf e Carlos Lima A batalha do Avaí (Sextante, 2013, Prêmio ABL), com Adriana Varejão Pérola imperfeita: a história e as histórias na obra de Adriana Varejão (Companhia das Letras, Cobogó, 2014) e com Adriano Pedrosa o catálogo da exposição Histórias Mestiças (Cobogó e Instituto Tomie Ohtake, Jabuti melhor livro de arte 2016). Com André Botelho organizou duas coletâneas: Um enigma chamado Brasil em 2012 (Prêmio Jabuti 2010) e Agenda brasileira, em 2013. Foi curadora de uma série de exposições —A longa viagem da biblioteca dos reis (Biblioteca Nacional, 2002), Nicolas-Antoine Taunay e seus trópicos tristes (Museu de Belas Artes Rio de Janeiro, Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2008), Histórias mestiças (2015), Traições: Nelson Leirner leitor de si e leitor dos outros (Galeria Vermelho, São Paulo, 2015), Histórias da infância (Masp, 2016), Histórias da sexualidade (Masp, 2017). Desde 2015 atua como curadora adjunta para histórias e narrativas no Masp e é colunista do jornal Nexo.
“Escrivinhadora”, professora e pesquisadora paulistana de família mineira. Prosa e poesia lhe germinam entrelaçadas, revelando dores, amores, serenidade, lutas, cotidiano, memórias, negritude: “Escrevo porque me dói, escrevo porque me sereniza”. É co-fundadora do Coletivo de Escritoras Negras Flores de Baobá e autora de Morada, SP: Ed Feminas, 2019 (poemas) e de Notícias da Incerteza, SP: Ed. Desconcertos, 2021 (crônicas). É co-autora, como integrante do coletivo Flores de Baobá, do livro Das Raízes à Colheita (diversos gêneros), SP: Ed. Feminas, 2022. Idealizou e mantém o evento virtual anual “À mesa negra”, o banquete literário novembrino, desde 2017. Escreve a coluna “Ponte-Ar – A literatura preta em dia(logo)” na revista digital Ser MulherArte. Desde 2022, é Editora Responsável pelo selo dandaras na Editora Feminas. Seus escrivinhados também estão pelo mundo, em revistas digitais (Ruído Manifesto; Lavoura; Mallamargens dentre outras) e em antologias negras, infantis, femininas, eróticas, lgbt, dentre elas Eu nunca tinha passado por aqui; Mulherio das Letras (várias edições); Eu, curiosa? (Coleção Besouro Infanto-Juvenil); Cadernos Negros 41, 42, 43, 44 e 45 (poemas e contos); Elas e as Letras 2 (Diversidade e Resistência) e 3 (Insubmissão Ancestral); Erupções feministas negras; Ser Prazeres: Transbordações eróticas de mulheres negras; Movimento Palavras Pretas; Parto Normal; Escrituras Negras III: As pretas também amam.
Mariana Salomão Carrara é paulistana, escritora e Defensora Pública, nascida em 1986. Tem publicados um livro de contos (Delicada uma de nós – Off-Flip, 2015), e os romances Idílico (EI, 2007), Fadas e copos no canto da casa (Quintal Edições, 2017), Se deus me chamar não vou (Editora nós, 2019, entre os 10 indicados ao Prêmio Jabuti 2020, em Romance Literário), “É sempre a hora da nossa morte amém” (Editora Nós, 2021, finalista do Prêmio São Paulo 2022 e entre os 10 indicados ao Jabuti 2022) e “Não fossem as sílabas do sábado” (Todavia, junho/2022, Vencedor do Prêmio São Paulo 2023, Melhor Romance do Ano). Por contos e poemas avulsos, recebeu na juventude prêmios nacionais como Off-flip (2012), SESC-DF, Felippe D’Oliveira (2015 e 2016), Sinecol, Josué Guimarães e Ignácio de Loyola Brandão. Recebeu o segundo lugar no Prêmio Guiões (Portugal, 2019) pelo roteiro de longa-metragem É lá que eu quero morar. Em agosto, lança pela Todavia o romance A árvore mais sozinha do mundo.
É pesquisadora, poeta e escritora. Doutora em sociologia, tem se aprofundado no campo de estudos críticos de alimentação no Brasil a partir da experiência de trabalhadoras negras e das contribuições teóricas de intelectuais negras.
Doutora em Sociologia pela UnB (2021), com período de doutorado sanduíche na Brown University (2019-2020) através do programa CAPES/PRINT, e pesquisadora do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) (desde 2013). Está trabalhando atualmente no Ministério da Igualdade Racial (MIR) (desde 2023). É graduada (2009) e mestra (2012) em Sociologia pela Universidade de Brasília. Tem experiência nas áreas de Sociologia das Relações Raciais e Estudos Críticos de Alimentação, com interesse pelos temas: racismo anti-negritude, trabalho de mulheres negras, interseccionalidade e cozinha. Também trabalha com produção e análise de dados de gênero e raça no campo da educação e do trabalho. Publicou o livro “Um pé na cozinha: um olhar sócio-histórico para o trabalho de cozinheiras negras no Brasil”, pela editora Fósforo (2022), adaptado de sua tese de doutorado.
Edson Natale é músico, escritor, jornalista, gerente de música do Itaú Cultural e organizador, junto com Cris Olivieri, do Guia Brasileiro de Produção Cultural e do livro Direito, Arte e Liberdade. É autor dos livros infantis A história do incrível Peixe Orelha, com ilustrações de Carlos Barmak, e Balila, a minhoca bípede, com ilustrações de Rodrigo Kenan. É autor também d’O Pequeno calendário colorido para os que sabem ler o tempo, com ilustrações de Carlos Barmak.
Escritor, músico, Compositor, cineasta e contador de histórias. Patrono da Cadeira 146 da Academia de Letras dos Professores (APL) da Cidade de São Paulo. É autor do livro A Boca da Noite, traduzido para o dinamarquês e sueco, este vencedor da Estrela de Prata do Prêmio Peter Pan 2018, do International Board on Books for Young People (IBBY); Escritor brasileiro escolhido pela Seção IBBY Brasil para figurar a Lista de Honra do IBBY 2018: Prêmio FNLIJ 2017 nas categorias Criança e Melhor Ilustração; Prêmio Jabuti 2017; finalista do Prêmio Jabuti 2019. Selo White Revens – Biblioteca de Munique – 2017. Medalha da Paz – Mahatma Gandhi 2014. Livros selecionados para o clube de leitura da ONU 2021. Selo da Cátedra da Unesco – 2022.
Quadrinista, ilustrador e professor, estudou design gráfico e é mestre em História da Arte pela Universidade de São Paulo. Publicou seu primeiro álbum, Noite Luz, em 2008, pela editora Via Lettera, que também foi lançado na Argentina. Lançou Encruzilhada (2011), pelo qual foi indicado ao prêmio HQMIX 2012. Em 2014, publicou Cumbe, que chamou a atenção da imprensa internacional e foi indicado ao HQMIX 2015 (categorias desenhista, roteirista e edição nacional); selecionado pelo Plano Ler +, para leitura em escolas de Portugal e indicado ao prêmio Rudolph Dirks Award 2017 (categoria roteiro) na Alemanha. Ilustrou também os livros infantis Ai de tí, Tietê, de Rogério Andrade Barbosa; Duas Casas, de Claudia Dragonetti; E Assim Surgiu o Maracanã, de Sandra Pina; Zagaia e Da Cabula, de Allan da Rosa; As descobertas de Paulinho na Metrópole, de Marina Torres; Olho Mágico, de Tiago Melo; A Rainha da Bateria, de Martinho da Vila, e diversos outros. Seus originais já foram expostos na Europa e na África.
Pedagoga, foi professora e diretora da Escola Estadual Indígena Gwyra Pepó. É agricultora e liderança Guarani Mbya da Terra Indígena Tenondé Porã, no extremo sul de São Paulo, onde também realiza projetos culturais e documentários
Felipe Franco Munhoz nasceu em São Paulo, em 1990. É graduado em Comunicação Social pela Universidade Federal do Paraná. Em 2010, recebeu uma Bolsa Funarte de Criação Literária para escrever – em tempo integral – o romance Mentiras, inspirado na obra de Philip Roth. A convite da Philip Roth Society, Franco Munhoz leu trechos do romance durante as comemorações de 80 anos de autor, em Newark. Seus primeiros textos de ficção foram publicados em diversos veículos, como Gazeta do Povo, Rascunho, Cândido e The Huffington Post. É crítico da APCA na área de literatura.
Alessandro Buzo é escritor, autor de 20 livros, além de organizador de outros 15. Proprietário da Livraria Suburbano desde 2007, foi loja física até dezembro 2019. A partir de 2020 passou a ser stand em eventos como Expo Favela, São Sebastião Literária e outros. Mostrou a cultura da periferia por 6 anos na TV, de 2008 a 2011 no Programa Manos e Minas, da TV Cultura, e de 2011 a 2014 no SPTV 1a edição da Globo. É diretor dos filmes Profissão MC e Fui ! Realiza o Sarau Suburbano há 14 anos, em São Paulo e São Sebastião. Atualmente promove também a Flitaim – Feira Literária do Itaim Paulista, na zona Leeste de São Paulo.
Paulista, nascido em 1988, escreve, traduz e edita. É autor dos livros poemas crus (Patuá, 2016), genealogia (Móri zines, 2019), panaceia (Urutau, 2020 – menção honrosa do 2o prêmio mix literário) e rio pequeno (círculo de poemas, 2022 – semifinalista do 65º jabuti). É mestrando em estudos da tradução pelo PPG-LETRA USP), pesquisa narrativas e poéticas macumbeiras, literaturas insurgentes e performances tradutórias.
É dramaturga, poeta, diretora teatral, performer e orientadora do Núcleo de Dramaturgia da Escola Livre de Teatro de Santo André. Nascida e residente em São Paulo, capital, é integrante dos grupos LABTD e Queda para o Alto. Entre seus trabalhos, estão as 3 uiaras de SP city, contemplada na IV Mostra de Dramaturgia do CCSP, e O Corpo que o Rio Levou (Ed. Giostri), ambas sobre o período da ditadura militar; o livro de poesias Segunda Queda (Editora Kazuá), que se tornou um espetáculo poético-musical; a peça Lugar da Chuva, de intercâmbio entre os Estados de Amapá e São Paulo; e o experimento híbrido Cartas de uma Travesti Brasileña, no V Ciclo de Dramaturgia Escrita e Dirigida por Mulheres da Coordinación Nacional de Teatros do México. Tem formação em Letras pela USP e integrou o Núcleo de Dramaturgia SESI-British Council. Atriz no filme Para onde Voam as Feiticeiras, com estreia marcada para 2022.
Bacharel em Comunicação das Artes do Corpo com habilitação em teatro pela PUC – SP, é atriz, dançarina e poeta. Fez parte do grupo Trivolim de Expressões Populares, onde teve vasta vivência com danças afrobrasileiras. Foi integrante do grupo de dança negra contemporânea Abieié, dirigido e coreografado por Irineu Nogueira. É co-fundadora da Capulanas Cia de Arte Negra e Umoja, ambos desde 2007 , que realizam criações cênicas híbridas (teatro/dança/música) com base na pesquisa das culturas de matrizes africanas.
Realizou os cursos,” Dramaturgia da Dança dos Orixás” e “Dramaturgia do Movimento no âmbito da Antropologia Teatral”, com Augusto Omolu (1962 – 2013), integrante por dez anos da “International School of Theatre Anthropology (ISTA) e ator do Odin Teatret . Foi aprendiz no curso regular de “ Danças Brasileiras” no Instituto Brincante, ministrado por Otávio Bastos. Foi aprendiz de ” Danças Árabes” com Angélica Rovida.
Escritora conhecida por seus cordéis, é autora de Redemoinho em Dia Quente, vencedor da APCA, livro de contos sobre mulheres brasileiras que não se encaixam em padrões e desafiam expectativas.
Formada em Letras pela Universidade de Brasília, tem doutorado em Estudos da Tradução na Universidade Federal de Santa Catarina. A autora é poeta, slammer, cantora e compositora e também atua nos campos editorial, educacional, cultural e audiovisual. Enquanto educadora ministra atualmente o curso “privilégio branco: uma questão feminista?” Escreve, investiga e publica livros de autoras negras e LGBT. É cofundadora da Padê Editora. O seu livro lundu foi uma das publicações selecionadas pelo Projeto Nacional Leia Mulheres na categoria Melhores Livros de 2016.
Paulo Freire é violeiro, escritor e contador de histórias.
Estudou violão com Henrique Pinto, em São Paulo, e Betho Davesaky, em Paris, onde obteve medalha no “Concours de Classes Supérieurs de Paris”.
Em 1977, apaixonado pelo romance “Grande Sertão: Veredas”, de João Guimarães Rosa, foi morar no Norte de Minas Gerais, região do rio Urucuia. Aprendeu a tocar viola com Manoel de Oliveira e outros mestres da região.
Tocou as violas e compôs músicas para o seriado “Grande Sertão: Veredas”, da TV Globo, além de trilhas especiais para o programa “Globo Rural”, da TV Globo. Em 2006 atuou na série “Tropeiros”, do programa Globo Rural.
Gravou os discos: Rio Abaixo, 1995 – Prêmio SHARP de Revelação Instrumental; São Gonçalo, 1998; livro/CD Lambe-Lambe, 1999; Vai Ouvindo, 2003; Brincadeira de Viola, 2003; Redemoinho, 2007; livro/CD Nuá – as músicas dos mitos brasileiros, 2009; Alto Grande, 2013; Violinha, Contadeira, 2015; Pórva, 2016.
Publicou os romances: O Canto dos Passos, 1988, Zé Quinha e Zé Cão, vai ouvindo…, 1993; Eu Nasci Naquela Serra, biografia dos compositores paulistas Angelino de Oliveira, Raul Torres e Serrinha, 1996; “O Céu das Crianças” 2005 (infantil); o romance Jurupari, 2010; o diário de bordo: Chão – uma aventura violeira, 2019.
Foi integrante da Orquestra Popular de Câmera, Prêmio Movimento – Melhor CD do ano, 1998; grupo ANIMA, CD “Especiarias” – Prêmio Carlos Gomes, melhor grupo de câmera – 2000; CD Esbrangente, em 2003, com os violeiros Roberto Corrêa e Badia Medeiros; CD Viola Perfumosa, um tributo à Inezita Barroso, com Ceumar e Lui Coimbra, 2018, premiado pela Natura.
Em 2001, 2015 e 2016 participou do projeto Sonora Brasil, do dpto nacional do SESC, tendo excursionado por todos os estados brasileiros
Grava as violas para os filmes Deus é Brasileiro, Menino da Porteira, e para o espetáculo Sem Mim, do grupo Corpo.
Participou do projeto Violeiros do Brasil, de Myriam Taubkim, com lançamento de CD, livro e DVD, pelo Projeto Memória Brasileira.
Compôs a trilha de abertura para o programa Viola Minha Viola, TV Cultura – 2008.
Participa de cinco edições do Boca do Céu – Encontro Internacional de Contadores de História, em São Paulo; e em 2010 do Simpósio Internacional de Contadores de História, no Rio de Janeiro.
Participa de sete edições do projeto Baú de Histórias, do SESC, com circulação pelo estado de Santa Catarina.
Foi o curador da Ocupação Inezita Barroso, exposição sobre a cantora, realizada pelo Itaú Cultural, em São Paulo.
Em 2021 lança o romance Selva, pela Bambual Editora.
Cria os espetáculos: “Cunhado de Lobisomem” (2019) e “A Mula” (2024), dois grandes causos musicados.
Lança o álbum “A Mula”, em maio de 2024.
www.paulofreirevioleiro.com.br
É quadrinista e ilustrador, formado em Artes Visuais pela ECA-USP. É autor dos romances gráficos Ronda Noturna (Zarabatana, 2014), O Diabo e Eu (Mino, 2016) e Cadafalso (Mino, 2018), este último, vencedor do ProAC HQ de 2016. É coautor do álbum Lovistori (Brasa, 2021), feito em parceria com Lobo, obra vencedora do ProAC HQ de 2019 e presente nas listas de melhores quadrinhos do ano de 2021. Sua obra já foi publicada no Brasil, Peru, Portugal e Espanha.
Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (2003), mestrado em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas (2006) e doutorado em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas (2011). Atualmente é docente da Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de Sociologia, com ênfase em Teoria Sociológica, atuando principalmente nos seguintes temas: Pensamento Social Brasileiro, Literatura e Sociedade, Intelectuais Negros. Recebeu, em 2013, o Prêmio para Jovens Cientistas Sociais de Língua Portuguesa, do Centro de Estudos Sociais, da Universidade Coimbra (Texto informado pelo autor).
Paulista da Capital, nascida em 1976, é autora da coleção de contos Perifobia , do romance Rua do Larguinho e Amor Avenida. Em sua família de matriarcas negras, aprendeu o trabalho do cuidado desde cedo. Transformou-o em profissão: tornou-se auxiliar de enfermagem e hoje atua no Sistema Único de Saúde (SUS), em São Paulo. “Falava para minha mãe que queria ser professora, mas a vida vai nos conduzindo por outros caminhos”, aponta. Moradora da Cidade Tiradentes, zona leste de São Paulo, Lilia vive na mesma casa há pelo menos 24 anos.
Filha de mãe baiana e pai pernambucano, retirantes nordestinos, nasceu em 1994 em Taboão da Serra, onde vive. Foi alfabetizada em casa aos cinco anos; desde então, nunca parou de escrever. Sua produção em prosa e poesia está em livros, revistas e sites de literatura. Publicou Pequenas ficções de memória (2018), Pedra sobre pedra e Canções para desacordar os homens (2020). Mesmo antes dos livros, a escritora teve seu trabalho reconhecido: ganhou o 2º lugar no concurso “Ensino Médio com Poesia Superior”, da Universidade São Judas Tadeu, em 2012; e foi finalista por três anos seguidos do “Programa Nascente”, da Pró-reitoria de Cultura e Extensão da USP, categoria Texto, tendo obtido Menção Honrosa em 2017 com “A história de Maya”, publicado mais tarde em Pequenas ficções de memória.